Compareceram todos os cursistas a essa oficina. Segundo depoimentos, a necessidade e curiosidade de aprender a fazer um projeto é muito grande. Como já citamos anteriormente esses professores são muito carentes de pesquisas e estudos, pois residem em cidades onde não possuem faculdades, a Secretaria de Educação pouco oferece e assim eles ficam meio que esquecidos no meio do nordeste baiano.
Vimos algumas metodologias, fizemos estudos de casos, discutimos temáticas e possíveis soluções.
Analisamos e preparamos todo o material sobre projeto. Utilizamos como embasamento teórico os livros de Nilbo Ribeiro Nogueira (Pedagogia de Projetos e Etapas de projeto) e Projeto Pedagógico de Maria Adélia Teixeira, entre outros.
Houve muita participação e as falas a respeito dos “problemas” escolares foram bem interessantes.
Os professores-cursistas na grande maioria lecionam no ensino fundamental de 5ª a 8 ªsérie em escolas de pequeno porte no máximo 400 alunos. A grande queixa (o que não é novidade) é a falta de interesse e de leitura por parte dos alunos. Existe assim a necessidade da elaboração de projetos que busquem alternativas para solucionar tais problemas em comunidades simples, carentes e distantes dos grandes centros urbanos.
Agendamos plantões pedagógicos para juntos continuarmos estudando e buscando alternativas viáveis à realidade encontrada.
Vimos algumas metodologias, fizemos estudos de casos, discutimos temáticas e possíveis soluções.
Analisamos e preparamos todo o material sobre projeto. Utilizamos como embasamento teórico os livros de Nilbo Ribeiro Nogueira (Pedagogia de Projetos e Etapas de projeto) e Projeto Pedagógico de Maria Adélia Teixeira, entre outros.
Houve muita participação e as falas a respeito dos “problemas” escolares foram bem interessantes.
Os professores-cursistas na grande maioria lecionam no ensino fundamental de 5ª a 8 ªsérie em escolas de pequeno porte no máximo 400 alunos. A grande queixa (o que não é novidade) é a falta de interesse e de leitura por parte dos alunos. Existe assim a necessidade da elaboração de projetos que busquem alternativas para solucionar tais problemas em comunidades simples, carentes e distantes dos grandes centros urbanos.
Agendamos plantões pedagógicos para juntos continuarmos estudando e buscando alternativas viáveis à realidade encontrada.
Parabéns pela oficina. Selma, acho que o desafio é, antes de mais nada, formar professores leitores, assim, creio eu, será possível traçar estratégias de ensino da leitura e, por seguinte, alunos leitores. Eu tenho uma crença de que não se faz por não saber, a questão é como ensinar. Bjks,querida, até mais.
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